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O Facebook Ads finalmente tem ajudado a encontrar seu público sem dispersão
08/22/2017 Adriano Meirinho 0
O movimento da propaganda dos meios tradicionais para o digital foi rápido, natural e gerou mudanças gigantescas para a criação de campanhas e para a competitividade. O principal motivo de tudo isso? A vantagem que o digital possui de coletar e medir dados, de visualizar de onde estão vindo os resultados de campanha com objetividade. Hoje parece absurdo pensar que muitas ações foram (e algumas continuam sendo) tomadas a partir da intuição, do famoso feeling.
Quanto ao Facebook Ads, nunca fui fã do simples Look-a-Like e sempre desacreditei que porque meu cliente compra X, ele também comprará Y, ou que necessariamente os amigos deste cliente no facebook terão o mesmo hábito. Sim, isso tem certo fundamento considerando interesses similares, entretanto a dispersão ainda é imensa.
Essa dispersão é causada pela falta de complexidade (e entendimento) das segmentações normalmente realizadas pela maioria das empresas no digital. É muito mais fácil acreditar que uma simples segmentação de público por faixa etária e interesses será capaz de cobrir uma boa parte das personas que se está buscando.
Na maioria das vezes, a falta de disponibilidade de modelos mais práticos em ferramentas de segmentação é o principal problema, como acontecia com o Facebook Ads.
A nova segmentação do Facebook Ads
A grande novidade dos últimos tempos no Facebook Ads foi a introdução de um novo tipo de segmentação dos públicos por profissão e faixa de renda em seus anúncios, em uma parceria realizada entre Facebook e Serasa Experian. Somente com estas duas novas possibilidades, melhorou-se a forma de encontrar seu público sem dispersão (ou bem baixa dispersão).
Por meio dessa nova categoria, disponível no direcionamento detalhado de públicos dos anúncios, é possível selecionar o público por dados demográficos, como renda, relacionamento e ocupação, assim como por alguns dados comportamentais, que definem qual tipo de afinidade você busca no público-alvo da campanha. Chegou o momento onde não é necessário mais dar tiro de canhão para acertar uma formiga!
É interessante como esses dados são deixados de lado na maioria das campanhas, mesmo sendo essenciais para qualquer tipo de produto. Uma das primeiras definições de público deve ser baseada na renda familiar ou individual, ou seja, naqueles que possuem capital suficiente para comprar seu produto.
O novo tipo de segmentação foi anunciado na “Categoria de Parceiros” e você pode entender como funciona para criar seu anúncio utilizando essas vantagens no passo a passo disponibilizado neste link.
O Google Adwords ainda peca bastante por não disponibilizar uma segmentação tão precisa como o Facebook Ads. Minha sugestão é que você configure um público-alvo ideal no Facebook Ads informando sexo, faixa etária, renda, interesses, profissão, localização geográfica e o melhor horário para os seus anúncios serem exibidos e aponte este tráfego para uma página específica do seu site.
Lembre-se de não somente acertar na segmentação, acerte também com conteúdo dinâmico em suas landing pages. Sei que é complicado ter conteúdo dinâmico por deficiência tecnológica, mas acredite: é realmente o que faz diferença em seu ROI. Você, responsável pelo marketing, brigue por isso!
De todas as formas de dar feedback que você conhece, quais são realmente produtivas? Em um mundo automatizado e movido a ferramentas, onde fica o RH?
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